PERCEPÇÃO DA SAUDABILIDADE DE PRODUTOS CÁRNEOS PELOS CONSUMIDORES

Autores

  • Ana Lívia Medeiros do Nascimento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
  • Glória Maria Fernandes da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
  • João Vitor Fonseca Feitoza Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0000-0001-9184-8549
  • Elisabete Piancó de Sousa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0003-2055-6674
  • Thamirys Lorranne Santos Lima Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0002-8296-1547

DOI:

https://doi.org/10.31692//2595-2498.v2i1.53

Palavras-chave:

Alimentos cárneos, Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Questionário, Rápido preparo

Resumo

Produtos cárneos são aqueles obtidos de carnes, de miúdos e de partes comestíveis das diferentes espécies animais, com as propriedades originais das matérias-primas modificadas por meio de tratamento físico, químico ou biológico, ou ainda pela combinação destes métodos em processos que podem envolver a adição de ingredientes, aditivos ou coadjuvantes de tecnologia. O ritmo cotidiano exige maior praticidade nas tarefas diárias, bem como a busca por economia de tempo, o que se relaciona à alimentação, quanto à alta demanda de produtos de rápido preparo. Assim, objetivou-se com este estudo, avaliar o perfil de consumo e as percepções dos consumidores acerca da saudabilidade dos produtos cárneos. Para isso, elaborou-se pelo Google Forms um questionário contendo 16 questões acerca do tema e do perfil dos entrevistados. Este ficou disponível on-line nas redes sociais por 15 dias, obtendo-se 270 respostas, com predominância na região Nordeste. Diante dos resultados, revelou-se que 94,40% dos entrevistados cosumiam produtos cárneos, ao menos 2 vezes por semana (23,80%), a exemplo de linguiça (45,7%) e os frios (mortadela, presunto, apresuntado, salame e salsicha) (45,7%). Uma elevada parte dos respondentes estavam insatisfeitos em relação a sua própria alimentação, como também o maior consumo de produtos cárneos no atual cenário, mesmo a maioria (68,10%) tendo conhecimento de que os mesmos são responsáveis por diversas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs). Estes resultados podem ser úteis para a indústria cárnea, que levaria à otimização desses produtos, promovendo o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de produtos que possam ser atrativos e menos prejudiciais a saúde do consumidor.

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Publicado

22.01.2023